
Hoje entrevistamos Diogo Rodrigues, formador certificado na sequência do curso realizado na InovSaber e apaixonado pela arte de formar. Com mais de 7 anos de experiência em formação profissional, Diogo Rodrigues partilha connosco como começou esta jornada, os desafios que enfrentou e os conselhos que deixa a quem está a pensar inscrever-se no Curso de Formação de Formadores (CCP)
Blogue InovSaber: Diogo, o que o motivou a tornar-se formador?
Diogo Rodrigues: Sempre tive um gosto natural por comunicar e partilhar o que sabia. Trabalhava na área da logística e, frequentemente, era eu quem orientava os novos colaboradores. Percebi que gostava desse papel de ajudar os outros a aprender. Foi então que procurei o Curso de Formação de Formadores, e aí tudo começou.
Blogue InovSaber: Como foi a sua experiência no curso?
Diogo Rodrigues: Muito positiva. O curso deu-me ferramentas práticas — desde planear uma sessão, dinamizar atividades, usar métodos ativos, até avaliar a aprendizagem de forma eficaz. Além disso, conheci pessoas com percursos muito diferentes, o que enriqueceu imenso a experiência.
Blogue InovSber: Quais foram os maiores desafios no início da carreira como formador?
Diogo Rodrigues: No início, vencer o nervosismo e aprender a adaptar a linguagem a diferentes públicos. Ensinar adultos é diferente de ensinar jovens — é preciso respeitar a experiência que já trazem, ouvir muito e promover a participação. Também aprendi a gerir melhor o tempo e a tornar as sessões mais dinâmicas.
Blogue InovSaber: E as maiores recompensas?
Diogo Rodrigues: Ver os formandos a ganhar confiança, a aplicar os conhecimentos e a agradecer no final da sessão. Já tive casos de pessoas que voltaram a estudar ou mudaram de área graças a uma formação que dinamizei. Isso é muito gratificante.
BlogueInovSaber: Que conselhos daria a quem está a pensar inscrever-se no CCP?
Diogo Rodrigues: Que não hesitem. O curso é uma porta de entrada para novas oportunidades. Dá competências transversais que fazem a diferença em qualquer profissão: saber comunicar, planear, motivar, escutar. E, sobretudo, é uma forma de contribuir para a aprendizagem e o crescimento de outras pessoas — e isso não tem preço.
Blogue InovSaber: Qual foi a maior lição que aprendeu como formador?
Diogo Rodrigues: Que o formador não ensina sozinho — aprende todos os dias com quem forma. É uma troca constante. E é aí que está a beleza deste trabalho.
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